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27-10-2006

Foram assinados hoje em Aveiro acordos com 13 instituições


Aveiro - Investimento na Ciência mostra prioridade ao conhecimento

O primeiro-ministro disse hoje que o aumento do investimento público em 64 por cento na Ciência, no próximo ano, é um sinal claro da prioridade dada pelo Governo ao conhecimento.

Segundo José Sócrates, trata-se da "maior subida orçamental num ano des de há várias décadas e a maior num só ano nos países europeus" do investimento público na Ciência, num momento em que Portugal está empenhado na consolidação da s contas públicas e na redução do défice orçamental.

José Sócrates falava em Aveiro, onde presidiu à assinatura de acordos com universidades e laboratórios nacionais, no âmbito do programa de colaboração entre o Estado português e a Universidade norte-americana Carnegie Mellon.

O programa de colaboração do Estado Português com a Carnegie Mellon prevê que nos próximos cinco anos sejam conferidos 180 diplomas de especialização e 80 novos doutoramentos, feitos em Portugal, mas também reconhecidos por aquela prestigiada universidade americana.

No âmbito dessa colaboração foram assinados hoje em Aveiro acordos com 13 instituições de ensino superior, quatro laboratórios associados, um instituto e duas entidades governamentais.

"Isto é para ser levado a sério", comentou o primeiro-ministro, reconhe cendo que "há muito dinheiro dos impostos dos portugueses envolvido nestes acord os, mas é assim que o dinheiro é bem aplicado, em nome do seu futuro".

O primeiro-ministro afirmou que, ao aliar-se às melhores instituições a cadémicas, o governo visa promover "a internacionalização da Universidade e da sociedade científica, a ligação entre a Academia e as empresas, mas também um mov imento" que reconheça a prioridade ao conhecimento.

"O que queremos é criar o movimento que faça do conhecimento uma prioridade para todos e não apenas para o Estado, mas também para as empresas e para a s famílias. É aqui que está o segredo do êxito, é no aumento da qualificação dos portugueses", disse.

José Sócrates referiu ainda que o dever do Estado não é o de fazer um plano e aplicá-lo mas sim indicar um caminho ou orientação.

"Foi sempre isso que quisemos com a ideia do plano tecnológico. Compete ao Estado dar o pontapé de saída, dar o primeiro arranque, criar as condições para a internacionalização do conhecimento português, para a sua ligação com o mu ndo, para uma maior ambição, para que a Universidade Portuguesa deixe de ser tão triste e ensimesmada e volte a olhar com olhos confiantes, como a sua história o exige, a globalização do conhecimento", finalizou.

A presença do primeiro-ministro foi aproveitada pela central sindical CGTP-IN para uma acção de protesto no exterior do parque de feiras de Aveiro, onde decorreu a cerimónia, mas José Sócrates não se deteve com as dezenas de manifestantes que empunhavam cartazes e faixas com críticas ao seu governo.


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